NOSSO MENU

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A imprensa



A imprensa

A Acta  Diurna era o primeiro jornal regular que se tem notícia, o qual o imperador Augusto mandava colocar no Fórum Romano no século I de nossa era.
 As publicações eram gravadas em tábuas de pedra, a qual foi fundada em 59 a.C. por ordem de Júlio César, onde  tinha  uma lista de eventos ordenados pelo ditador.
 Em  Roma  e no Império Romano, a Acta Diurna era afixada nos espaços públicos, e trazia fatos diversos: notícias militares, obituários, etc.
Por outro lado, o jornal Notícias Diversas, o primeiro jornal em papel,  era publicado como um panfleto manuscrito a partir de 713 d.C., em Kaiyuan, em Pequim, na China.
Gutenberg   desenvolve por volta de 1440  a tecnologia da prensa móvel, utilizando os tipos móveis - caracteres avulsos gravados em blocos de madeira ou chumbo, que eram rearrumados numa tábua para formar palavras e frases do texto.




O telefone




O telefone

Por volta de 1860 o dispositivo foi  inventado por Antônio Meucci, o qual era chamado de eletrofonecado, como era reconhecido pelo Congresso dos Estados Unidos na resolução 269, de 15 de junho de 2002.
Há controvérsia sobre a invenção do telefone, a qual é atribuída a Alexandre Graham Bell.
Uma das primeiras demonstrações pública registrada foi em 1860, a qual foi descrita em uma publicação num jornal de língua italiana de Nova Iorque.
Já no Brasil,  os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Por volta de 1883, onde havia a 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, na qual também funcionava a primeira linha interurbana, onde era ligando o Rio à Petrópolis.


A energia elétrica

A energia elétrica

Na Grécia antiga houve os primeiros indícios da eletricidade. De acordo com Tales de Mileto, ao esfregar âmbar com pele de carneiro, observou-se que pedaços de palha eram atraídos pelo âmbar ( elétron significa âmbar em grego).
Por volta de 1879, na América, o americano Thomas Edison inventou a lâmpada incandescente e, por volta de 1880 Thomas Edison patenteio   o sistema de distribuição elétrica.
Já no Brasil, por volta de 1881, surgiu a iluminação externa pública no país, inaugurada na atual Praça de República, em SP.
 No ano de 1882, Thomas Edison implementa o primeiro sistema de distribuição elétrica, em corrente contínua, 110 V, na cidade de  Manhattan.


Como funciona?



Como funciona o motor da moto?


 Os motores tem como principal função transformar o combustível em energia e transformar a energia em movimento na roda traseira da motocicleta.
Nos  motores  há um sistema de câmara de combustão chamada de cilindro; há motocicletas com um, dois, três e quatro cilindros – cada cilindro tem um pistão.
No sistema, ocorre a queima do combustível  que faz os pistões se movimentar, girando um eixo chamado virabrequim, que  transforma a energia da queima do combustível em energia mecânica, que movimenta o sistema de transmissão, e o sistema de transmissão transmite o movimento na  roda traseira da motocicleta. O  resultado dessa reação em cadeia é o movimento do motocicleta.
 Componentes como a bateria, a bobina, as velas, o distribuidor, o óleo, os filtros de óleo, o filtro de ar e o liquido lubrificante  compõe um sistema que ajudam no movimento do motor.
A bateria é responsável  pela corrente elétrica que faz o combustível explodir.  Entretanto, tal  corrente é amplificada pela bobina e passa pelo distribuidor, que divide a corrente entre as velas do motor.  Os filtros de óleo purifica o líquido lubrificante do motor, e o de ar, barrando as  impurezas do ar que o carro joga nos pistões e o radiador usa a água do reservatório para resfriar o motor, mantendo a temperatura em controle.

Obs: As motocicletas de um cilindro tem apenas uma vela.


Como funciona o motor do carro?

 Os motores tem como principal função transformar o combustível em energia e transformar a energia em movimento nas rodas dos veículos.
Em motores de carro de passeio há  um sistema de câmaras de combustão chamadas de cilindro; geralmente os carros de passeio tem de quatro a seis cilindros – cada cilindro tem um pistão.

No sistema, ocorre a queima do combustível  que faz os pistões se movimentar, girando um eixo chamado virabrequim, que  transforma a energia da queima do combustível em energia mecânica, que movimenta a transmissão e as rodas do carro.

diagrama de pareto/diagrama de causa e efeito



O que é Diagrama de Pareto:

O Diagrama de Pareto é considerado como um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas.
Tal diagrama foi criado por  Vilfredo Pareto, economista e sociólogo italiano, que nasceu em Paris, e morreu  na Genebra em 1923 .
Priorizando a ação que trará o melhor resultado, o Diagrama de Pareto tem o objetivo de compreender a relação ação – benefício.

A composição do  diagrama  é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências em ordem decrescente, assim permitindo a localização de problemas  e a eliminação de perdas futuras.

Considerado como uma das sete ferramentas básicas da qualidade, o diagrama de Pareto baseia-se no princípio de que a maioria das perdas tem poucas causas.
Na composição do Diagrama de Pareto são incluídos valores em porcentagens  e o valor acumulado das ocorrências. Assim, através desses dados é possível avaliar o efeito acumulado dos itens pesquisados.

Através do Diagrama de Pareto é possível identificar pequenos problemas que são críticos e causam grandes perdas

Os seis passos básicos para aplicar o diagrama de Pareto

1 Determinar o objetivo do diagrama, ou seja, que tipo de perda será investigada;
2 Definir o aspecto do tipo de perda, ou seja, como os dados serão classificados;

3 Em uma tabela, ou folha de verificação, organizar os dados com as categorias do aspecto definido;
4 Fazer os cálculos de frequência e agrupar as categorias que ocorrem com baixa frequência sob a denominação “outros”;
5 Calcular também o total e a porcentagem de cada item sobre o total e o acumulado;
6 Traçar o diagrama.



Diagrama de causa e efeito

Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito é uma das sete ferramentas básicas da  Qualidade
Obs: O Diagrama de Causa e Efeito é também conhecido como Diagrama de Ishikawa, ou  Espinha de Peixe.

O Diagrama de Causa e Efeito é aplicado como um guia para a identificação da causa fundamental de um efeito que ocorre em um determinado processo.

A figura abaixo  é um exemplo de aplicação do Diagrama de Ishikawa ( ou espinha de peixe, causa e efeito) .






Seja um efeito no produto ou em um processo, deve-se  procurar identificar dentre os quadrados quais poderiam ser as causas relacionadas a este tema - os seis “Ms”- ou seja, os que poderiam ser responsáveis pelo problema ou efeito detectado.

De forma ampla,  este tipo de ferramenta é aplicado em grupos de forma que o grupo tenha condições de detectar diversas possíveis causas para o efeito, assim, cada participante contribui com seu conhecimento específico. Dessa maneira é importante que se considere todas as causas possíveis, mesmo que o grupo ache que uma causa específica não seja a responsável.

"Brainstorming" é muito utilizado como técnica para a determinação das das possíveis causas para que o grupo possa  considerar todas as possibilidades.



Por; Dan. silva

Redes Sociais

anuncios