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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Meus rascunhos de vestibulares ( Fuvest, ITA, IME, ENEM)



Meus rascunhos de vestibulares ( Fuvest, ITA, IME, ENEM)


Fuvest-sp 

Questão 59











 A equação da mediatriz é -3x –y +19 = 0.


A relação da profundidade e a pressão da água (curiosidade)




A relação da profundidade e a pressão da água (curiosidade)

Imagine um garrafão com furos, um após o outro na vertical ( furo1, furo2,furo3),   e que desses furos escorra água.
Em tal garrafão, observe que a pressão varia de acordo com a profundidade.

A pressão é maior nos furos inferiores do garrafão – o esguichar e maior e tem uma trajetória quase reta. Já  os furos superiores tem um esguichar fraco e ficam quase colados na parede do garrafão.

Coordenadas cartesianas

Coordenadas cartesianas

Os nomes “coordenadas cartesianas” e “sistema cartesiano ortogonal” são derivados do nome de Descartes, que em latim é chamado de Renatus Cartesius - fora da matemática o termo cartesiano é usado para designar uma pessoa metódica e sistemática, Isso por que as ideias filosóficas de Descartes primavam pelo rigor racional e pela sistematização.


O que é geometria analítica?




O que é geometria analítica?

A integração entre a geometria e a álgebra é responsável por grandes progressos na ciências de modo geral e principalmente na matemática – a integração entre a geometria e a álgebra deu origem ao nome geometria analítica. 
A geometria analítica é calcada na ideia de representar os pontos de uma reta através de números reais e os pontos de um plano por pares ordenados de números reais. Por exemplo, as linhas no plano, circunferência, elipse, retas, etc - são descritas através de equações por meio da geometria analítica.


A imprensa



A imprensa

A Acta  Diurna era o primeiro jornal regular que se tem notícia, o qual o imperador Augusto mandava colocar no Fórum Romano no século I de nossa era.
 As publicações eram gravadas em tábuas de pedra, a qual foi fundada em 59 a.C. por ordem de Júlio César, onde  tinha  uma lista de eventos ordenados pelo ditador.
 Em  Roma  e no Império Romano, a Acta Diurna era afixada nos espaços públicos, e trazia fatos diversos: notícias militares, obituários, etc.
Por outro lado, o jornal Notícias Diversas, o primeiro jornal em papel,  era publicado como um panfleto manuscrito a partir de 713 d.C., em Kaiyuan, em Pequim, na China.
Gutenberg   desenvolve por volta de 1440  a tecnologia da prensa móvel, utilizando os tipos móveis - caracteres avulsos gravados em blocos de madeira ou chumbo, que eram rearrumados numa tábua para formar palavras e frases do texto.




O telefone




O telefone

Por volta de 1860 o dispositivo foi  inventado por Antônio Meucci, o qual era chamado de eletrofonecado, como era reconhecido pelo Congresso dos Estados Unidos na resolução 269, de 15 de junho de 2002.
Há controvérsia sobre a invenção do telefone, a qual é atribuída a Alexandre Graham Bell.
Uma das primeiras demonstrações pública registrada foi em 1860, a qual foi descrita em uma publicação num jornal de língua italiana de Nova Iorque.
Já no Brasil,  os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Por volta de 1883, onde havia a 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, na qual também funcionava a primeira linha interurbana, onde era ligando o Rio à Petrópolis.


A energia elétrica

A energia elétrica

Na Grécia antiga houve os primeiros indícios da eletricidade. De acordo com Tales de Mileto, ao esfregar âmbar com pele de carneiro, observou-se que pedaços de palha eram atraídos pelo âmbar ( elétron significa âmbar em grego).
Por volta de 1879, na América, o americano Thomas Edison inventou a lâmpada incandescente e, por volta de 1880 Thomas Edison patenteio   o sistema de distribuição elétrica.
Já no Brasil, por volta de 1881, surgiu a iluminação externa pública no país, inaugurada na atual Praça de República, em SP.
 No ano de 1882, Thomas Edison implementa o primeiro sistema de distribuição elétrica, em corrente contínua, 110 V, na cidade de  Manhattan.


Como funciona?



Como funciona o motor da moto?


 Os motores tem como principal função transformar o combustível em energia e transformar a energia em movimento na roda traseira da motocicleta.
Nos  motores  há um sistema de câmara de combustão chamada de cilindro; há motocicletas com um, dois, três e quatro cilindros – cada cilindro tem um pistão.
No sistema, ocorre a queima do combustível  que faz os pistões se movimentar, girando um eixo chamado virabrequim, que  transforma a energia da queima do combustível em energia mecânica, que movimenta o sistema de transmissão, e o sistema de transmissão transmite o movimento na  roda traseira da motocicleta. O  resultado dessa reação em cadeia é o movimento do motocicleta.
 Componentes como a bateria, a bobina, as velas, o distribuidor, o óleo, os filtros de óleo, o filtro de ar e o liquido lubrificante  compõe um sistema que ajudam no movimento do motor.
A bateria é responsável  pela corrente elétrica que faz o combustível explodir.  Entretanto, tal  corrente é amplificada pela bobina e passa pelo distribuidor, que divide a corrente entre as velas do motor.  Os filtros de óleo purifica o líquido lubrificante do motor, e o de ar, barrando as  impurezas do ar que o carro joga nos pistões e o radiador usa a água do reservatório para resfriar o motor, mantendo a temperatura em controle.

Obs: As motocicletas de um cilindro tem apenas uma vela.


Como funciona o motor do carro?

 Os motores tem como principal função transformar o combustível em energia e transformar a energia em movimento nas rodas dos veículos.
Em motores de carro de passeio há  um sistema de câmaras de combustão chamadas de cilindro; geralmente os carros de passeio tem de quatro a seis cilindros – cada cilindro tem um pistão.

No sistema, ocorre a queima do combustível  que faz os pistões se movimentar, girando um eixo chamado virabrequim, que  transforma a energia da queima do combustível em energia mecânica, que movimenta a transmissão e as rodas do carro.

diagrama de pareto/diagrama de causa e efeito



O que é Diagrama de Pareto:

O Diagrama de Pareto é considerado como um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas.
Tal diagrama foi criado por  Vilfredo Pareto, economista e sociólogo italiano, que nasceu em Paris, e morreu  na Genebra em 1923 .
Priorizando a ação que trará o melhor resultado, o Diagrama de Pareto tem o objetivo de compreender a relação ação – benefício.

A composição do  diagrama  é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências em ordem decrescente, assim permitindo a localização de problemas  e a eliminação de perdas futuras.

Considerado como uma das sete ferramentas básicas da qualidade, o diagrama de Pareto baseia-se no princípio de que a maioria das perdas tem poucas causas.
Na composição do Diagrama de Pareto são incluídos valores em porcentagens  e o valor acumulado das ocorrências. Assim, através desses dados é possível avaliar o efeito acumulado dos itens pesquisados.

Através do Diagrama de Pareto é possível identificar pequenos problemas que são críticos e causam grandes perdas

Os seis passos básicos para aplicar o diagrama de Pareto

1 Determinar o objetivo do diagrama, ou seja, que tipo de perda será investigada;
2 Definir o aspecto do tipo de perda, ou seja, como os dados serão classificados;

3 Em uma tabela, ou folha de verificação, organizar os dados com as categorias do aspecto definido;
4 Fazer os cálculos de frequência e agrupar as categorias que ocorrem com baixa frequência sob a denominação “outros”;
5 Calcular também o total e a porcentagem de cada item sobre o total e o acumulado;
6 Traçar o diagrama.



Diagrama de causa e efeito

Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito é uma das sete ferramentas básicas da  Qualidade
Obs: O Diagrama de Causa e Efeito é também conhecido como Diagrama de Ishikawa, ou  Espinha de Peixe.

O Diagrama de Causa e Efeito é aplicado como um guia para a identificação da causa fundamental de um efeito que ocorre em um determinado processo.

A figura abaixo  é um exemplo de aplicação do Diagrama de Ishikawa ( ou espinha de peixe, causa e efeito) .






Seja um efeito no produto ou em um processo, deve-se  procurar identificar dentre os quadrados quais poderiam ser as causas relacionadas a este tema - os seis “Ms”- ou seja, os que poderiam ser responsáveis pelo problema ou efeito detectado.

De forma ampla,  este tipo de ferramenta é aplicado em grupos de forma que o grupo tenha condições de detectar diversas possíveis causas para o efeito, assim, cada participante contribui com seu conhecimento específico. Dessa maneira é importante que se considere todas as causas possíveis, mesmo que o grupo ache que uma causa específica não seja a responsável.

"Brainstorming" é muito utilizado como técnica para a determinação das das possíveis causas para que o grupo possa  considerar todas as possibilidades.



Por; Dan. silva

Sobre a ISO

Sobre a ISO

O que é ISO?

Com sede em Genebra, na Suíça, é a Organização Internacional de Normalização, criada em 1946.
Seu objetivo é promover o desenvolvimento de normas, testes e certificação, promover boas práticas de gestão,  promover o avanço tecnológico e disseminar conhecimentos – com o intuito de encorajar o comércio de bens e serviços. A organização é formada por representantes de 91 países e cada um representado por um organismo de normas, certificação e testes.

No Brasil, a ISO é representada pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A sigla ISO

A sigla ISO deveria ser IOS( International Organization for Standardization). Entretanto, os  países possuem línguas diferentes – para cada país existiriam sigla diferentes - por esse motivo os fundadores decidiram escolher uma só sigla para todos os países: ISO.  ISO no grego “isos” significa "igual" -  tudo indica  que  essa sigla foi escolhida por tal  propósito pela organização.

Referência:
HUTCHINS, Greg.  ISO 9000 Um Guia Completo para o Registro, as Diretrizes da Auditoria e a Certificação. São Paulo : Makron Books, 1994.



A utilização das normas

A ISO 9001 é utilizada durante o ciclo de desenvolvimento dos produtos, desde o projeto até o serviço,  para controlar seus sistemas de qualidade – incluindo  os elementos do projeto do produto, que são mais crítico para os consumidores que se apoiam em produtos isentos de erros.

A  ISO 9002 é usada por uma empresa cujos produtos já foram comercializados, testados, melhorados e aprovados. De tal forma, há possibilidade de a qualidade do produto ser alta.  Focaliza-se  os esforços para a qualidade na conservação e no melhoramento dos sistemas da qualidade existente.

A ISO 9003 é  utilizada em companhias nas quais os sistemas abrangentes da qualidade podem não ser importantes ou necessários: Por exemplo, as fornecedoras de mercadorias, nestes casos, a inspeção e o ensaio final do produto seriam suficientes.

Referência:

HUTCHINS, Greg.  ISO 9000 Um Guia Completo para o Registro, as Diretrizes da Auditoria e a Certificação. São Paulo : Makron Books, 1994


Resposta do enem 2013


Resposta do enem 2013
(Caderno amarelo primeiro dia)

PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

1 b  2e 3d 4b 5c 6c 7b 8e 9a 10a 11c 12c 13a 14c 15d 16e 17a 18b 19b 20b 21c 22b 23c 24d 25d 26b 27d 28a 29b 30c 31a 32e 33e 34c 35c 36a 37c 38e 39b 40a 41b 42c 43b  44a 45c


PROVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

46a 47b 48a 49a 50b 51c 52b 53c 54b 55e 56b 57d 58b 59b 60e 61d 62a 63a 64b 65c 66e 67 a  68e 69 a 70c 71b 72e 73c 74d 75d 76b 77 a 78 a 79b 80c 81e 82c 83d 84d 85b 86b 87d 88b 89 a 90 a

Resposta do enem 2013

PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Q – 91 – A   Q – 92 – B Q – 93 –C  Q – 94 –  Q – 95 – B Q – 96 – A  Q – 97 – D Q – 98 – D  Q – 99 – B  Q – 100 – D  Q – 101 – E Q 102 – C Q – 103 – E  Q – 104 – D Q – 105 – B  Q  - 106 –E Q – 107 – E Q – 108 – A Q – 109 – C Q – 110 – E Q – 111 – B Q – 112 – C Q – 113 – B Q – 114 – C Q – 115 – A Q – 116 – A Q – 117 – D Q – 118 – D Q – 119 – A  Q – 120 – B Q – 121 – E  Q – 122 – D Q – 123 – E Q – 124 – C  Q – 125 – C  Q – 126 – E Q – 127 – C Q – 128 – D Q – 129 – A Q – 130 – E Q – 131 -  A Q – 132 – C  Q – 133 – B Q – 134 – B Q – 135 – E

PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Q – 136 – E  Q – 137 – B   Q – 138 – A  Q – 139 – C Q – 140 – D Q – 141 – C   Q – 142- D  Q – 143 – E Q – 144- C Q – 145 – A Q – 146 – A Q – 147 – C  Q – 148 – D Q – 149 – D Q – 150 – A  Q – 151 – E  Q – 152 – E Q – 153 – D Q – 154 – B  Q – 155 – C  Q – 156 – A Q – 157 – A  Q – 158 – B Q -159- B Q – 160 – B Q – 161 – D Q – 162 – C Q – 163 – E Q – 164 – E Q – 165 – B Q – 166 – E Q – 167 – C Q- 168 – B Q – 169 – A  Q – 170 – C  Q – 171 – B Q – 172 – D Q – 173 – A Q – 174 – D Q – 175 – E  Q – 176 – D Q – 177 – C  Q – 178 – D  Q – 179- C  Q – 180 – B




Por: Danilo silva 

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