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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Glossário das exatas



"Glossário das exatas"


Análogo:
 Algo da mesma forma.
Área :
É considerada área a medida de uma superfície.
Aresta:
Em um poliedro a aresta é o segmento de reta comum a duas faces.
Ângulo agudo:
E o ângulo cuja medida é igual a 90º( graus).
Ângulo reto:
É o ângulo cuja mediada é 90º (graus).
Ângulo obtuso: 
É o ângulo cuja medida está entre 90º e 180º (graus).
Ângulos complementares:
São dois ângulos cuja soma de suas medidas é 90º (graus)
Cateto:
É qualquer um dos lados do triângulo retângulo que forma o ângulo de 90º (graus).
Assíntota:
É uma linha reta que se aproxima indefinidamente de uma curva sem toca-la.
Capital:
É a quantia de dinheiro que é aplicada em um determinado investimento.
Ângulos suplementares:
São dois ângulos cuja soma de suas medidas é 180º (graus)
Corda:
 É o segmento cujas extremidades são pontos de uma circunferência.
Obs: Em uma circunferência o diâmetro é a maior corda.
Decalcar:
É seguir os traços por meio de papel transparente posto sobre um modelo.
Decágono:

 É o polígono de dez lados.

Por: Dan. SILVA.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O que é ISO?



O que é ISO?

Com sede em Genebra, na Suíça, é a Organização Internacional de Normalização, criada em 1946.
Seu objetivo é promover o desenvolvimento de normas, testes e certificação, promover boas práticas de gestão,  promover o avanço tecnológico e disseminar conhecimentos – com o intuito de encorajar o comércio de bens e serviços. A organização é formada por representantes de 91 países e cada um representado por um organismo de normas, certificação e testes.

No Brasil, a ISO é representada pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A sigla ISO

A sigla ISO deveria ser IOS( International Organization for Standardization). Entretanto, os  países possuem línguas diferentes – para cada país existiriam sigla diferentes - por esse motivo os fundadores decidiram escolher uma só sigla para todos os países: ISO.  ISO no grego “isos” significa "igual" -  tudo indica  que  essa sigla foi escolhida por tal  propósito pela organização.

Referência:
HUTCHINS, Greg.  ISO 9000 Um Guia Completo para o Registro, as Diretrizes da Auditoria e a Certificação. São Paulo : Makron Books, 1994.


Por: Dan. Silva

Normas da série ISO 9000


Normas da série ISO 9000

ISO 9000 é uma série de cinco normas internacionais sobre a garantia da qualidade e o gerenciamento, que engloba a ISO 9000, ISO 9001, ISO 9002, ISO 9003 e ISO 9004  -  de tal forma que a ISO 9000 entra  como  um roteiro para implementar as normas  ISO 9001, ISO 9002 e ISO 9003.
As normas  ISO 9001, ISO 9002 e ISO 9003, são separadas pela diferença entre suas abrangências:

A ISO 9001, incorpora  os 20 elementos de qualidade da norma da qualidade;
A ISO 9002 possui 18 daqueles elementos;
A ISO 9003 tem 12 elementos básicos.

A utilização das normas

A ISO 9001 é utilizada durante o ciclo de desenvolvimento dos produtos, desde o projeto até o serviço,  para controlar seus sistemas de qualidade – incluindo  os elementos do projeto do produto, que são mais crítico para os consumidores que se apoiam em produtos isentos de erros.

A  ISO 9002 é usada por uma empresa cujos produtos já foram comercializados, testados, melhorados e aprovados. De tal forma, há possibilidade de a qualidade do produto ser alta.  Focaliza-se  os esforços para a qualidade na conservação e no melhoramento dos sistemas da qualidade existente.

A ISO 9003 é  utilizada em companhias nas quais os sistemas abrangentes da qualidade podem não ser importantes ou necessários: Por exemplo, as fornecedoras de mercadorias, nestes casos, a inspeção e o ensaio final do produto seriam suficientes.

Referência:

HUTCHINS, Greg.  ISO 9000 Um Guia Completo para o Registro, as Diretrizes da Auditoria e a Certificação. São Paulo : Makron Books, 1994


Por: Dan. Silva

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Matemática



Matemática

A Matemática é a ciência que estuda as quantidades, as relações lógica e  abstratas  aplicadas aos símbolos, o espaço, as medidas, as estruturas, as variações e estatísticas.

Desde a antiguidade o homem utiliza a matemática para organizar a sociedade e facilitar a sua vida. A matemática foi utilizada nas construções de pirâmide pelos egípcios, no estudo da  astronomia e  na irrigação. Os gregos também foram responsáveis pelo desenvolvimento de vários conceitos matemáticos. Hoje em dia a matemática está presente em várias arias, como:

Física, química arquitetura, informática e etc.

Os trabalhos matemáticos e os matemáticos

Os trabalhos matemáticos são constituídos por  padrões, formulação de conjecturas e por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições.
Os matemáticos usam a lógica na formulação de teorias e no teste de hipóteses. Desenvolve aplicações dos cálculos na pesquisa pura e na ciência aplicada. Cria fórmulas e bancos de dados para interpretar e solucionar problemas de desenvolvimento de produtos, de produção e de logística em empresas.  
Os matemáticos são bastante requisitados, podendo trabalhar nas áreas financeira, tecnológica,  física e pesquisa, econômica, etc.

Abaixo, segue um pequeno histórico da evolução histórica da matemática:

4000 a.C. - Na Mesopotâmia, os sumérios desenvolvem um dos primeiros sistemas numéricos, composto de 60 símbolos.

520 a.C. - O matemático grego Eudoxo de Cnido define e explica os números irracionais.

300 a.C. - Euclídes desenvolve teoremas e sintetiza diversos conhecimentos sobre geometria. É o início da Geometria Euclidiana.

250 - Diofante  estuda e desenvolve diversos conceitos sobre álgebra.

500 - Surte na Índia um símbolo para especificar o algarismo zero.

1202 - Na Itália, o matemático Leonardo Fibonacci começa a utilizar os algarismo arábicos.

1551 - Aparece o estudo da trigonometria, facilitando em pleno Renascimento Científico, o estudo dos astros.

1591 - O francês François Viète  começa a representar as equações matemáticas, utilizando letras do alfabeto.

1614 - O escocês John Napier  publica a primeira tábua de algorítimos.

1637 - O filósofo, físico e matemático francês René Descartes desenvolve uma nova disciplina matemática: a geometria analítica, com a misitura de álgebra e geometria.

1654 - Os matemáticos franceses Pierre de Fermat e Blaise Pascal  desenvolvem estudos sobre o cálculo de probabilidade.

1669 - O físico e matemático inglês Isaac Newton desenvolve o cálculo diferencial e integral.

1685 - O inglês John Wallis cria os números imaginários.

1744 - O suíço Leonard Euler desenvolve estudos sobre os números transcendentais.

1822 - A criação da geometria projetiva é desenvolvida pelo francês Jean Victor Poncelet.

1824 - O norueguês Niels Henrik Abel conclui que é impossível resolver as equações de quinto grau.

1826 - O matemático russo Nicolai Ivanovich Lobachevsky desenvolve a  geometria não euclidiana.

1931 -  Kurt Gödel, matemático alemão, comprova que em sistemas matemáticos existem teoremas que não podem ser provados nem desmentidos.

1977 - O matemático norte-americano Robert Stetson Shaw faz estudos e desenvolve conhecimentos sobre A Teoria do Caos.

1993 - O matemático inglês Andrew Wiles consegue provar através de pesquisas e estudos o último teorema de Fermat.

As Principais áreas da Matemática são:

- Aritmética
- Álgebra
- Geometria
- Geometria Analítica
- Porcentagem
- Trigonometria
- Estatística
- Educação Matemática

Referência:


Por: Dan. silva 

O que é Física ?

O que é Física ?
(Em poucas palavras)

Física é um termo com origem no Grego “physis” que significa “natureza”.  A física é a ciência que estuda as leis que regem os fenômenos naturais – tais fenômenos naturais são suscetíveis de serem examinados por observações e experimentos, e assim podem ser enquadrados em esquemas lógicos.  A Física é uma ciência fundamental, desenvolvida através de teorias e experimentos.  

A Física clássica e a Física moderna

A Física Clássica engloba as teorias e conhecimentos desenvolvidos até o  século XIX, abrangendo os princípios do eletromagnetismo, da termodinâmica, da  mecânica clássica e ondulatória. Por outro lado, A Física Moderna engloba as teorias e conceitos a partir do século XX, Abrangendo a mecânica quântica, relatividade e física experimental.

Podemos citar alguns dos físicos mais conhecidos da história da física:
Albert Einstein
Isaac Newton
Galileu Galiei .

Segue abaixo uma lista das áreas da Física:

Ciência planetária
 Cosmologia
 Dinâmica dos fluidos
 Econofísica
 Electromagnetismo
 Eletrônica
Física atômica
 Física biomédica
 Física computacional
 Física da computação
Física da matéria condensada
Física de materiais
Física de partículas
 Física de Plasmas
Física atmosférica
Acústica
Física molecular
 Física Nuclear
Física oceânica
 Física química
Geofísica
 Mecânica clássica
 Mecânica estatística
Mecânica quântica
 Óptica
 Relatividade geral
Relatividade restrita
Teoria clássica de campos
Teoria quântica de campos
 Termodinâmica
 Termologia
 Astrofísica
 Biofísica
Física matemática
 Física médica


Por: Dan. silva 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

As sete ferramentas da qualidade

As  sete ferramentas da qualidade

As ferramentas  da qualidade ajudam a estabelecer melhorias de qualidade. Elas são utilizadas para definir, analisar, mensurar e propor soluções aos problemas  com o intuito de interferir nos problemas que interferem no desempenho dos processos de uma organização.

Foi por volta da década de 50  que surgiram as ferramentas da qualidade - com base nos conceitos e práticas existentes -  a partir daí  elas vem sendo utilizadas em sistemas de gestão, representados por modelos estatísticos que auxiliam na melhoria de processos e serviços.


São as sete ferramentas da qualidade:

Folhas de Verificação;
Fluxograma;
Diagrama Ishikawa ou Espinha de Peixe;
 Controle Estatístico de Processo (CEP);
Diagrama de Pareto;
Diagrama de Dispersão;
Histograma.

A  Folhas de Verificação consiste em uma lista de itens pré-estabelecidos que são marcados no momento que são avaliados ou realizados.  A folha  é utilizada para certifica-se que os passos ou itens pré-estabelecidos foram cumpridos ou saber em  que nível eles estão.

O Fluxograma auxilia na identificação do melhor caminho que o produto ou serviço irá percorrer no processo, isso, através de etapas sequenciais do processo - utilizando símbolos para representar os diferentes tipos de operações, a fim de identificar o desvio, se ocorrer.

O Diagrama Ishikawa ou Espinha de Peixe tem o objetivo identificar as possíveis causas de um problema e seus efeitos, isso, através da relação entre o efeito e causa - considerando todas as possibilidades de causa que podem influenciar no efeito.

O  Controle Estatístico de Processo ou simplesmente representado por CEP é utilizado para mostrar as tendências dos pontos observados em um período de tempo.

O  Diagrama de Pareto é um método gráfico que estabelece ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas.

O  Diagrama de Dispersão tem o objetivo de mostra o acontecimento com uma variável quando a outra muda.  O diagrama pode ser representado por duas ou mais variáveis,  organizadas em um gráfico - uma em função da outra.

O  Histograma  mostrar a distribuição de frequências dos dados obtidos por medições, por meio de um gráfico de barras - indicando o número de unidades  para cada elemento.

 As ferramentas da qualidade auxiliam na organização e eleva a qualidade de uma empresa.

fonte:

geometria











quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

vantagens de deixar o celular em modo avião quando não se está voando

vantagens de deixar o celular em modo avião quando não se está voando

Nesse pequeno texto irei falar um pouco sobre o modo avião do celular, que além de ser usado no momento em que você esta em voo é uma excelente ferramenta para poupar bateria e corta o acesso com a rede de telefone.

Quando o seu celular  tenta encontra rede onde não tem conexão, ele gasta muita bateria – para evitar tal consumo de bateria, quando não há conexão é útil usar o modo avião do celular; assim você pode reduzir o uso de bateria e pode ver fotos ou documentos.

Além de  poupar a carga na bateria o modo avião estimula uma recarga  mais rápida, ou seja, o modo avião é uma maneira de otimizar o tempo para recarregar a bateria.

Dessa maneira, o Bluetooth, o GPS e a conexão Wi-Fi estão desligados.

No o exterior para você evitar o roaming internacional e possíveis contas astronômicas de celular  é útil colocar o celular em modo avião - mesmo em modo avião a conexão WiFi pode ser estabelecida . Dessa forma o seu aparelho utilizará, apenas, os pontos de conexão Wi-Fi (em pontos de Wi-fi) - podendo manter mensagens WhatsApp, ver eml e usar outros aplicativos – mais não poderá receber ligações e SMS.


O modo avião pode evitar distrações – Em modo avião são desativados os aplicativos e, consequentemente, as distrações que eles provocam. Assim, você evita que algum amigo que vive em outro fuso horário, por exemplo, te incomode (kkk).


 Por: Dan silva

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Diagrama de causa e efeito



Diagrama de causa e efeito

(resposta rápida)

Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito é uma das sete ferramentas básicas da  Qualidade
Obs: O Diagrama de Causa e Efeito é também conhecido como Diagrama de Ishikawa, ou  Espinha de Peixe.

O Diagrama de Causa e Efeito é aplicado como um guia para a identificação da causa fundamental de um efeito que ocorre em um determinado processo.

A figura abaixo  é um exemplo de aplicação do Diagrama de Ishikawa ( ou espinha de peixe, causa e efeito) .




Seja um efeito no produto ou em um processo, deve-se  procurar identificar dentre os quadrados quais poderiam ser as causas relacionadas a este tema - os seis “Ms”- ou seja, os que poderiam ser responsáveis pelo problema ou efeito detectado.

De forma ampla,  este tipo de ferramenta é aplicado em grupos de forma que o grupo tenha condições de detectar diversas possíveis causas para o efeito, assim, cada participante contribui com seu conhecimento específico. Dessa maneira é importante que se considere todas as causas possíveis, mesmo que o grupo ache que uma causa específica não seja a responsável.


"Brainstorming" é muito utilizado como técnica para a determinação das das possíveis causas para que o grupo possa  considerar todas as possibilidades.


Por: Dan silva 

Diagrama de Pareto - 80/20


Diagrama de Pareto - 80/20
( resposta rápida)

O Diagrama de Pareto está diretamente relacionado com a Lei de Pareto, também conhecida como princípio 80-20, ou lei 20/80.

De acordo com tal lei, 80% das consequências decorrem de 20% das causas.  Joseph M. Juran, consultor de negócios, deu esse nome como homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto.

Através de suas pesquisas, Pareto descobriu que 80% da riqueza estava nas mãos de apenas 20% da população. 

Assim através da lei de Pareto é possível afirmar que:

20% dos clientes são responsáveis por mais de 80% dos lucros de uma determinada empresa;

Mais de 80% das descobertas no mundo científico resultam de 20% dos cientistas.


Por: Dan

O que é Diagrama de Pareto



O que é Diagrama de Pareto:

O Diagrama de Pareto é considerado como um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas.
Tal diagrama foi criado por  Vilfredo Pareto, economista e sociólogo italiano, que nasceu em Paris, e morreu  na Genebra em 1923 .
Priorizando a ação que trará o melhor resultado, o Diagrama de Pareto tem o objetivo de compreender a relação ação – benefício.

A composição do  diagrama  é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências em ordem decrescente, assim permitindo a localização de problemas  e a eliminação de perdas futuras.

Considerado como uma das sete ferramentas básicas da qualidade, o diagrama de Pareto baseia-se no princípio de que a maioria das perdas tem poucas causas.
Na composição do Diagrama de Pareto são incluídos valores em porcentagens  e o valor acumulado das ocorrências. Assim, através desses dados é possível avaliar o efeito acumulado dos itens pesquisados.

Através do Diagrama de Pareto é possível identificar pequenos problemas que são críticos e causam grandes perdas

Os seis passos básicos para aplicar o diagrama de Pareto

1 Determinar o objetivo do diagrama, ou seja, que tipo de perda será investigada;
2 Definir o aspecto do tipo de perda, ou seja, como os dados serão classificados;
3 Em uma tabela, ou folha de verificação, organizar os dados com as categorias do aspecto definido;
4 Fazer os cálculos de frequência e agrupar as categorias que ocorrem com baixa frequência sob a denominação “outros”;
5 Calcular também o total e a porcentagem de cada item sobre o total e o acumulado;

6 Traçar o diagrama.


Por: Dan silva

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